Há 160 anos, não existiam estradas entre as vizinhanças da cidade de Aveiro. A estrada entre Lisboa e Porto, e alguns caminhos de terra batida, eram as únicas comunicações que permitiam ligações interpessoais. Anos mais tarde, José Estêvão Coelho de Magalhães reescreveu a história e modificou o traçado da linha que servia Aveiro.
Por consequência, e de forma positiva, as comunicações passaram a ser acessíveis entre as pessoas.
Agostinho Pinto, proprietário do Museu dos Telefones, designado “Celeiro Museu Ti Deolinda”, em Cacia, é o grande responsável pelo espólio “Cessar Distâncias”. Trabalhou na PT Comunicações e conseguiu construir um alargado portofólio, que desse a conhecer a evolução das telecomunicações. A chave de Morse foi o primeiro passo para a progressão da comunicação, no entanto, não é a única coleção exposta.
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