Um estudo pioneiro feito pela Universidade de Aveiro (UA) sobre mulheres transgénero portuguesas que fizeram a transição depois dos 50 anos desvenda, pela primeira vez, as vivências que foram decisivas para tomarem a decisão de mudarem de género. «O processo de transição envolve fazer mudanças para alinhar a vida de uma pessoa com a sua autêntica identidade de género», explicou Sara Guerra, investigadora do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da UA e coautora do estudo publicado na revista científica Global Qualitative Nursing Research.