«A partir de setembro, a situação pode complicar-se», avançou Paulo Anacleto, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), ao Diário de Aveiro, sobre a prestação de cuidados domiciliários a utentes dos serviços de saúde do concelho de Arouca.
Salientando que o SEP pondera «pedir uma reunião» à câmara municipal presidida por Margarida Belém, deu conta de que «os casos mais complicados» estão a ser atendidos porque os enfermeiros do Centro de Saúde (CS) local contam com o apoio de um condutor e porque, com as férias escolares, não têm de ir aos estabelecimentos de ensino, como acontece frequentemente durante o ano letivo.