As sete vagas da casa de abrigo para mulheres com deficiência, vítimas de violência doméstica, «são manifestamente insuficientes» para as sinalizações, alertou a diretora da CERCIAG, que gere a resposta, segundo a qual o financiamento é um problema. O projeto-piloto arrancou em 2018, depois de um convite feito pela então secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, para que a instituição de Águeda, com décadas de trabalho junto de milhares de pessoas com deficiência, abraçasse este novo desafio.