
“Capital da Cultura” criou «dinâmicas culturais» que garantem o futuro
A criação de «dinâmicas» culturais «comunitárias» foi um dos legados da “Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura», com Ribau Esteves a salientar, no balanço preliminar ontem realizado, no Teatro Aveirense, que a qualificação de equipamentos para a difusão da cultura e para a criação em proximidade também ficam, assim como o bem sucedido «chamar» da iniciativa privada para o setor cultural.
O presidente da câmara municipal apontou o Museu de Arte Contemporânea e juntou-lhe a participação da Vista Alegre como exemplos de que os privados foram «conquistados para as operações de dimensão cultural».
José Pina, programador do Teatro Aveirense e homem de proa da “Capital”, tinha inscrito no legado «um ano de participação», enumerando, designadamente, as 45 ações do projeto “Cultura perto do si”, as 44 ações do “Aveiro em família”, os dois Clubes de Cultura em Comunidade e as nove Prescrições Culturais na Unidade Local de Saúde.
O autarca sublinhou, ainda, «o ano recorde em muitos indicadores associados ao turismo», com o balanço prestado a incluir gráficos com uma subida acentuada, desde 2022, no uso dos equipamentos culturais da cidade.
As 22 ações com a Rede de Teatros, Museus e Bibliotecas da Região de Aveiro, os seis projetos realizados com a Universidade de Aveiro e as quatro iniciativas desenvolvidas pelos 200 anos da Vista Alegre também tinham sido destacados pelo programador, que definiu um 2024 «pleno de criação» em várias áreas.
Pina registou mais de 700 projetos desenvolvidos, mais de 120 estreias nacionais e absolutas e mais de 60 coproduções.
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