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Erosão costeira é «o primeiro grande desafio» da RiaViva

Empresa pública que sucede à Polis Litoral Ria de Aveiro tem um bolo de 86 milhões de euros para investir até 2030. «Há muito para fazer», assumiu o presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro

Combater a erosão costeira é «o primeiro grande desafio» da RiaViva, a sociedade que dá continuidade à Polis Litoral Ria de Aveiro, assumiu ontem o presidente da instituição, Pimenta Machado, numa cerimónia pública de apresentação do projeto realizada em Pardilhó, Estarreja. Desde 1950 Portugal perdeu o equivalente a 1.400 campos de futebol para o mar «e a região de Aveiro é das zonas mais vulneráveis», avisou. Daí que do bolo total de 86 milhões de euros até 2030, 69 milhões sejam destinados à defesa costeira.

O Polis, que funcionou entre 2009 e 2024, aplicou 73 milhões de euros em trabalhos na região, atuando num território de 37 mil hectares, 60 quilómetros de frente costeira e 128 quilómetros de frente lagunar. A sociedade, composta pela administração central e pelos municípios locais, deixa «um legado», diz Joaquim Baptista, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), que deve ser prosseguido nos próximos anos. «Há muito para fazer» num «ecossistema muito dinâmico que exige atenção contínua», afirmou. A ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, associou-se ao evento para passar a mesma mensagem: a RiaViva atua numa «região frágil que precisa de atenção continuada», disse no Cais da Ribeira da Aldeia.

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Fevereiro 8, 2025 . 09:00

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