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SIDA e droga na linha que separa a vida e a morte

A viver com VIH há três décadas, Maria Albertina (nome fictício), enfrentou vários estigmas e o medo esteve sempre presente. Sem apoio familiar, a seropositiva continua a lutar pela longevidade

No âmbito do Dia Mundial de Combate à SIDA, assinalado, hoje, a relação “desgraçada” entre a toxicodependência e a SIDA é mais uma vez abordada, no silêncio de tantas histórias. Ciente do peso do estigma social, Maria Albertina (nome fictício), de 62 anos, residente na Gafanha da Nazaré e seropositiva há 31 anos, esteve à conversa com o Diário de Aveiro, numa partilha emocionante através de um rosto sensível, mas sem autorizar a sua publicação, para resguardar a sua identidade.

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Dezembro 1, 2024 . 11:11

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