SIDA e droga na linha que separa a vida e a morte
No âmbito do Dia Mundial de Combate à SIDA, assinalado, hoje, a relação “desgraçada” entre a toxicodependência e a SIDA é mais uma vez abordada, no silêncio de tantas histórias. Ciente do peso do estigma social, Maria Albertina (nome fictício), de 62 anos, residente na Gafanha da Nazaré e seropositiva há 31 anos, esteve à conversa com o Diário de Aveiro, numa partilha emocionante através de um rosto sensível, mas sem autorizar a sua publicação, para resguardar a sua identidade.
Para continuar a ler este artigo
nosso assinante:
assinante: