“Monos” esgotavam lotação do Aveirense durante cinco dias
De uma forma mais suave, a Câmara de Aveiro apresenta, nas rede sociais, os resultados do material reciclável que entrou no Ecocentro Municipal de Aveiro nos dois primeiros anos de funcionamento.
Por exemplo, recebeu resíduos «em quantidade equivalente a 165 moliceiros a navegar na Ria de Aveiro, com a sua carga máxima». Sobre a quantidade de verdes «devidamente tratados», a comparação é feita com uma ave que passou, desde há uns, a frequentar a Ria. A carga chegada ao Ecocentro «equivale ao peso aproximado de oito mil flamingos».
Relativamente aos “monos” ou “monstros”, entra em cena o Teatro Aveirense a ajudar a compreender o volume. A principal sala de espetáculos da cidade «teve lotação esgotada». Entre colchões, sofás, móveis em desuso e outros “monstros, «davam para esgotar os 600 lugares em cinco dias seguidos».
Sobre o metal reciclado, «poupou energia suficiente para ter 40 mil colunas a espalhar música pela cidade durante três dias seguidos», e a madeira que seguiu para reciclagem «serviu para produziu 870 novas paletes prontas para carregar as muitas encomendas de ovos-moles».
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