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Max China colapsou sem provocar vítimas

Dada a dimensão do acidente, aquela zona do estabelecimento ficou encerrada ao público. Foram iniciados os trabalhos para «remediar os danos»

O teto e telhado do estabelecimento comercial Max China colapsaram ao início da manhã de ontem, após as horas de mais chuva e vento registadas em Aveiro. O Diário de Avei­ro não conseguiu apurar que tenha havido uma relação entre a intempérie e a ruína da estrutura, no entanto, o colapso o­cor­reu na sequência de vento e chuva que se verificaram durante a madrugada e manhã. O nosso jornal tentou um contacto com os gerentes do Max China sem conseguir. Contudo, nas redes sociais, a empresa refere que se encontra a fazer «todos os esforços para remediar os danos», lembrando que «o acidente aconteceu no início da manhã e não causou nenhuma vítima». Além da destruição da estrutura, a queda do teto para o interior provocou danos no mobiliário e produtos expostos. Os estragos também se verificaram no exterior e interior do edifício, nas zonas superior e frontal do prédio. Dado os efeitos registados na zona de circulação pública, a Proteção Civil Municipal cercou a zona como medida de segurança.
As consequências do vento e chuva na região tiveram pouca relevância, uma vez que não se registaram danos relevantes, além do que se passou no Max China. Os meios de socorro apenas registaram quedas de ramos e pequenas inundações em Aveiro e Águeda, mas obrigando à intervenção, nomeada­mente para corte dos ramos fra­gilizados para impedir a que­da no espaço público.

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