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Sérgio Rossi, Banda Polk e Pauliteiros de Miranda na Feira da Batata-doce

Certame promovido pela Junta de Freguesia de Vagos e Santo António, com o apoio do município vaguense, arranca amanhã, a partir das 19 horas, no Polidesportivo de Santo António de Vagos

Decorrendo entre amanhã e domingo, a Feira da Batata-
-doce está de volta ao Polidesportivo de Santo António de Vagos e promete não defraudar.
Organizado pela União de Freguesias (UF) de Vagos e San­to António de Vagos, com o apoio do município, o evento pretende - segundo no­ta informativa camarária enviada à nossa redação - dinamizar culturalmente a região e contribuir para a divulgação de um produto para o qual as terras da região sempre tiveram um gosto especial: a batata-doce.
O programa abrange diversas áreas, com destaque para a gastronomia, animação cultural, música, exposições e artesanato. Por falar em música, destacam-se os espetáculos da Banda Polk (amanhã, às 22 horas), Pauliteiros de Miranda (sábado, às 22.30 horas) e Sérgio Rossi (domingo, às 22 horas).
Nota ainda para a Cor­rida/ Caminhada] da Batata-doce, no sábado (ver caixa), e para a Fei­ra da Saúde e Bem-estar, no domingo. De salientar também o espaço com pinturas faciais e insufláveis para os mais novos.
«Somos uma freguesia com uma malha industrial interessante e, ao mesmo tempo, temos uma agricultura cada vez mais pujante, com vários empresários agrícolas e uma boa oferta de produtos hortícolas, onde a batata-doce começou a evidenciar-se», disse ao Diário de Aveiro o presidente do executivo da união de freguesias, a propósito do evento, acrescentando: «Quan­do já andávamos a pensar num evento cultural para realizar em Santo António, à semelhança do que já acontecia em Vagos, fomos desafiados pelo Grupo Folclórico [de Sa­nto António de Vagos] para fazer alguma coisa relacionada com a promoção da batata-do­ce». Perante este desafio, a jun­ta de freguesia, segundo Fer­nan­­do Julião, não pensou «duas vezes e a Feira da Batata-doce nasceu». O certame «começou junto à Casa Gandareza, que lhe conferia um ar mais tradicional e rústico, mas a necessidade de cres­cer levou-o até ao polidesportivo que lhe dá espaço para continuar a desenvolver-se», rematou o responsável político.

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