Vai decorrer no Tribunal Constitucional o último episódio da novela que tem como protagonista Jorge Carvalho, da empresa Alcatifas da Lousã, que pretendeu oferecer, em 2000, um jipe de marca Honda a cada um dos funcionários das unidades da Lousã e São Romão, concelho de Seia.
O empresário já estava afastado da gestão das fábricas, por razões de saúde mental, e a sua decisão, que custaria qualquer coisa como 2,5 milhões de euros, foi contestada pelos dois irmãos que geriam os negócios e por um sobrinho, que recorreram para o Tribunal Judicial da Lousã, onde o processo só começou a ser julgado em 2010, cinco anos depois da morte do empresário, e decidido em 2012, favoravelmente a Jorge Carvalho.
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