Um dia depois do açude ter debitado quase 1500 metros cúbicos por segundo, o rasto de destruição nas margens do Rio Mondego é ainda bem visível. 24 horas passaram e ninguém consegue prever quando será possível regressar à normalidade.
Na margem esquerda do Mondego, as ruínas e o claustro do Mosteiro de Santa Clara-a-
-Velha estão ainda submersos, embora os níveis do leito do rio tenham descido. Durante a manhã, a delegada regional de Cultura do Centro deslocou-se ao local e deixou a garantia de que «alguém tem de se responsabilizar», porque «a culpa não pode morrer solteira».
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