O projecto-piloto que acolheu o primeiro grupo de refugiados em Portugal está a chegar ao fim dos 10 meses protocolados, mas as quatro famílias pedem mais tempo e apoio para aprender português e encontrar trabalho.
Jana acabou de nascer em Portugal. É a quarta filha de Mahmoud e Aya, que, a partir de agora, e apesar de não terem rendimentos próprios, vão começar a pagar renda pela casa onde vivem. O olhar de Aya entristece quando se lhe pergunta se gosta de viver na Urbanização da Camela, em Penela, ao abrigo de um protocolo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Não é que a casa não seja boa – as famílias elogiam os apartamentos –, mas Aya preferia viver numa cidade como Coimbra ou Lisboa.
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