Julho e Agosto foram dois meses positivos para o sector da restauração figueirense, um facto a que não terá sido alheio o factor clima. Calor, sol, pouco vento terão contribuído para a afluência. «As pessoas vieram, apesar de notarmos que era muito no corredor do “vaivém”, vir de manhã e regressar à noite, porque as redes viárias são boas». Mas também houve as que «ficaram, uma ou duas semanas. Hoje, até pelo calendário escolar, não há possibilidade de fazer o mês de férias de antigamente».
Palavras de Isabel Brites, a presidente da Associação Figueira com Sabor a Mar, que realça que o “feed back” que tem tido do sector da restauração/alimentação «é muito positivo». «Os estrangeiros sabem o que procuram, essencialmente peixe» (fruto da divulgação que se tem feito e também a divulgação científica da Organização Mundial de Saúde), e a afluência «foi muito positiva. Muitos franceses, alemães e italianos e começamos também a ser visitados por russos, que é um fenómeno recente. Os russos procuraram inicialmente o norte de África (Tunísia e Marrocos) e agora talvez por questões de segurança, começaram a rumar ao nosso país e tivemos algumas famílias russas».
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