Três meses depois de ter sido apresentado, e face ao elevado volume de encomendas, o Terço comemorativo do Centenário das Aparições de Fátima já sofreu alterações: as contas são agora importadas, e não feitas na Marinha Grande como inicialmente, e a produção é industrial em vez de artesanal.
Na origem da mudança, a “incapacidade da produção” da “indústria vidreira nacional”, explicou o presidente da Aciso - Associação Empresarial Ourém – Fátima, Domingos Neves.
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