A Igreja Católica pediu ontem para ser tratada pelo Estado português «em conformidade com a Lei e o Direito», e em respeito pelas normas da Concordata, rejeitando «qualquer privilégio» em matéria fiscal.
A posição da Igreja foi formulada no final de um encontro que reuniu, em Fátima, os vigários-gerais e ecónomos de várias dioceses, depois de várias paróquias terem sido notificadas para pagar Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), do qual entendem estarem isentas ao abrigo da Concordata assinada em 2004 entre Portugal e a Santa Sé.
Leia a notícia completa na edição em papel.