Dora Fernandes, terapeuta ocupacional, casada e com dois filhos, de 15 e 9 anos, desde sempre que sente o apelo do trabalho humanitário. “Era um sonho, integrar um projecto que ajudasse uma população carenciada, num país pobre. Mas os compromissos pessoais foram empurrando este sonho para a frente e foi sendo adiado durante anos”. Com a chegada de 2016 chegou também a determinação que faltava a esta mãe de família para tentar concretizar esta vontade. E encontrada a ONG certa, a americana UBELONG e a companhia perfeita, a amiga Elisabete Ribeiro, a viagem foi marcada.
Leia a notícia completa na edição em papel.