A pobreza, a exploração infantil e o fracasso tornam a história do vidro difícil de contar, mas são também os episódios de gente trabalhadora e de grandes impulsionadores que permitem falar de uma arte única, e de uma actividade que permitiu à Marinha Grande tornar-se na ‘capital do vidro’.
O museu inaugurado em 1998 assume, pois, um peso de relevo para a população, na preservação da memória de um povo e de uma actividade secular.
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