Cerca de 200 pessoas manifestaram-se ontem junto do posto médico de S. João do Campo, indignadas com o facto de este serviço, uma extensão do Centro de Saúde da Fernão de Magalhães, estar «constantemente fechado» e temendo que a intenção da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) seja «encerrá-lo definitivamente».
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