Um livro sobre a Maçonaria no Vale do Zêzere conta a vida de 100 portugueses que defenderam os ideais da liberdade, da igualdade e da fraternidade, alguns de armas na mão na revolução republicana de 1910. «Alguns estiveram desde as primeiras horas nas trincheiras da Rotunda, em Lisboa, onde podíamos ver, de espingarda na mão, arriscando a sua vida, comerciantes, industriais e proprietários, a par de professores, jornalistas, farmacêuticos, empregados de comércio, funcionários públicos e tantos outros dignos profissionais», disse à Lusa um dos autores, Aires Henriques, economista reformado.
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