A sobrelotação e a falta de guardas prisionais no Estabelecimento Prisional de Coimbra foram algumas das falhas apontadas pelo provedor de Justiça, que considera que a crise não pode justificar «a manutenção de condições indignas».
O alerta é feito num relatório divulgado ontem, após a visita efectuada por José de Faria Costa ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, a 18 de Abril.
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