“Quando é que o consumidor poderá ser ressarcido pelo gás que fica depositado no fundo das botijas, estando o mesmo pago, mas não sendo passível de ser consumido?”, perguntam os deputados de Aveiro socialistas, Carla Tavares e António Cardoso, ao Secretário de Estado da Energia, numa questão enviada na passada quinta-feira a Jorge Seguro Sanches.
Os deputados pretendem que, “no fundo, exista justiça entre os consumidores de gás, quer sejam servidos por gás natural (como acontece em parte do litoral e nos maiores centros urbanos), quer sejam servidos por gás de garrafa”. Aliás, segundo os socialistas, a equiparação possível e necessária entre o gás natural e o gás de garrafa tem sido um dos objectivos que o PS tem defendido ao longo dos últimos anos” e com base neste enquadramento foi apresentada uma proposta para o Orçamento do Estado de 2014, lembram os deputados. JP
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