A Académica avançou com um processo de despedimento colectivo que abrange os sete futebolistas mais bem pagos do clube: Fernando Alexandre, Obiora, João Real, Ivanildo, Rabiola, Magique e Nii Plange. Os futebolistas foram esta semana notificados desta decisão do elenco directivo que a apresenta como essencial para garantir a sobrevivência da instituição.
A descida de divisão «diminui abruptamente as receitas e obriga a uma profunda reestruturação interna com vista a adaptar os seus recursos à nova realidade», explica a Académica/SDUQ num comunicado ontem emitido. Pegando na fatia maior das receitas (os direitos televisivos) explica que a quebra é de cerca de 75%, pois passa de mais de 2 milhões de euros para 500 mil euros.
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