Não sendo uma notícia completamente inesperada, confirmou-se que a Fundação ADFP suspendeu o apoio domiciliário a mais de uma centena de doentes mentais graves, dos concelhos de Miranda do Corvo, Lousã, Coimbra, Vila Nova de Poiares, Condeixa e Penela, depois de não obter respostas por parte do Ministério da Saúde, a uma candidatura que permitiria continuar o programa.
Ao nosso jornal, Jaime Ramos, presidente da ADFP, explicou que se trata de um «projecto reiniciado em 2013, cujo financiamento da Direcção Geral de Saúde terminou no passado mês de Maio, e que não foi continuado por este Governo».
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