Um homem, hoje com 63 anos, foi ontem condenado pelo Tribunal de Coimbra a uma pena de três anos de prisão, suspensa por igual período, por actos sexuais de relevo e recurso a prostituição de menores. Reformado, inserido socialmente e com uma insuficiência respiratória grave, circunstâncias que pesaram na decisão, o arguido terá de frequentar um programa de sensibilização para comportamentos sexuais responsáveis e respeito pela auto-determinação das pessoas.
Contudo, o que mais terá contribuído para a suspensão da pena estará na convicção do Tribunal que o processo judicial teve um «efeito intimidatório muito grande que o afastará destes comportamentos».
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