Haver opção de formação para os 3.º ciclo e para doutoramentos no Ensino Politécnico, os Centros de Investigação dos Politécnicos estarem em “pé de igualdade” com os das universidades a nível de financiamentos (através de fundos comunitários e da Fundação para a Ciência e Tecnologia) e haver um apoio do Governo à internacionalização (atracção de estudantes estrangeiros).
Estas são as condições que o Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) dá para assinar o Contrato de Confiança proposto pelo Governo. «Não estamos dispostos a assumir o contrato se não houver referência a estes três aspectos fundamentais», afirmou Rui Antunes, presidente da instituição, durante a cerimónia do Dia do IPC, confessando que o documento, já apresentado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, deixou os politécnicos «bastante incomodados».
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