«Não se tornou famosa por ser rainha, nem por ser rica e culta, e nem mesmo por ser cristã ou ter fé. Ela entrou na devoção popular, que ainda hoje perdura, por olhar para cada pessoa em toda e qualquer circunstância, por reparar nas suas necessidades e sofrimentos, por ter compaixão por cada um». Na homilia da missa que antecedeu a procissão de regresso da Rainha Santa Isabel à Igreja de Santa Clara-a-
-Nova, D. Virgílio Antunes falou na devoção popular do povo de Coimbra e dos portugueses pela Santa Isabel, reparando na «figura de referência» que, 500 anos passados sobre a sua beatificação, continua a ser para todos.
Leia a notícia completa na edição em papel.