Talvez um dos maiores momentos das cinco edições de RFM SOMNII, na Figueira da Foz, que voltou a redundar em enchente de milhares de foliões. Quem? O “mago holandês”. Incontestado. Número três do mundo e que completou nas terras banhadas pelo Oceano Atlântico um dos três concertos que teve durante o dia de ontem. Como? Com uma batida violenta mas extremamente bem orquestrada e com a forte demanda das colunas aliada a uma dança de saltos e mãos no ar, o holandês espalhou alegria e efusividade pelo areal figueirense.
O dj trouxe o seu novo trabalho, cujo o nome é “DNA”, ou não fosse ele um dos actuais pedaços de genética da música eléctronica, e fez as almas e os corpos se agitarem parecendo, até, que a areia ia pedir dispensa e viajar até ao mar. Com a camisola de Portugal vestida e ouvindo, amiúde, uns gritos pela selecção nacional que hoje vai tentar escrever história na final do Europeu diante da França, trouxe um “We´re young”, “Ping, pong”, “Run Wild”, “Calavera” entre outros hits conhecidos da plateia e que quase os pratos não precisavam de entoar tal o grau de conhecimento do público que, desta vez, e durante hora e meia, não dividiu atenções entre a água salgada e o palco, foi só o palco a contar.
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