De carro, autocarro, de bicicleta ou a pé não faltou quem quisesse pagar a visita para ver o desfile e recepção oficial, em Cantanhede, e gala internacional de abertura, na Tocha, do Folk Cantanhede - Semana Internacional de Folclore que, de ano para ano, aprimora o figurino. Tratando-se de um evento de cariz cultural levado a cabo pelo Grupo Folclórico Cancioneiro e que contribui fortemente para a divulgação de especificidades de culturas distintas, muitas vezes em risco de extinção, através de espectáculos de altíssima qualidade, colaborando, paralelamente, para a economia e turismo local e regional, e para o concelho de Cantanhede ser hoje um marco de referência a nível mundial.
Para trás ficou uma dezena de anos que levou a Cantanhede mais de 80 diferentes grupos provenientes de meia centena de países distintos. Este ano, que assinala a 11.ª edição, o Folk Cantanhede deu ontem as boas-vindas a várias representações etnográficas oriundas de Portugal, Áustria, África do Sul, Bolívia, Bósnia Herzegovina, Nova Zelândia, Polónia e Timor-Leste para um enorme certame que ficará completo com a chegada, em meados desta semana, do Ballet Folclórico Nacional Jaime Orozco, da Colômbia.
Leia a notícia completa na edição em papel.
