“As árvores sinalizadas vão ser todas abatidas?”. A questão representa a dúvida de muitos leirienses e é feita por uma senhora que aborda o vereador do município com o pelouro dos Espaços Verdes, quando este se aproxima de uma das árvores com fita no tronco.
Antes de uma explicação detalhada, Carlos Palheira responde: “As árvores assinaladas não são para abater, estão apenas a ser avaliadas”.
Uma acção da autarquia que, depois de vários anos a monitorizar o comportamento das árvores da cidade, decidiu agora recorrer a uma entidade externa e especializada que, explicado de forma simples, “vai estudar e dizer qual é o estado de saúde das árvores”. Para que, com base nisso, se adeque “a melhor intervenção, sendo o abate o último recurso”.
Ao todo, são 31 árvores assinaladas que estão em estudo, a maioria espalhadas entre o Parque do Avião e a praça da Câmara Municipal, mas há também exemplares em análise noutras zonas, como no Agromuseu D. Julinha.