O CDS é um partido em crise, com um ambiente contestação forte ao líder Francisco Rodrigues do Santos, principalmente a partir da desfiliação de várias figuras de relevo do partido. Entretanto, o deputado do CDS eleito por Aveiro, nas últimas legislativas, João Almeida, de S. João da Madeira, já anunciou a sua saída do parlamento nacional.
O CDS deve a Aveiro uma parte da sua sobrevivência política. Paulo Portas, inscreveu-se como militante do partido, foi presidente do CDS quando o grupo parlamentar teve mais elementos e deputado por este círculo, disse no passado domingo que fará “tudo o que puder” para não se desfiliar, mas defendeu que a situação é “grave” e que “o líder de um partido democrático não cancela eleições internas”.