As estruturas associativas têm substituído o Estado na protecção animal ao longo de anos a fio, além de denunciarem crimes de maus-tratos e abandono dos animais. Durante décadas proliferou a política de abate. Não se apostou na esterilização e têm sido as associações a fazerem esse trabalho, até porque a rede de recolha é manifestamente insuficiente para as necessidades do país e há associações que têm estado sobrelotadas com animais abandonados.