Aqui não há poções mágicas. Nem tão pouco ilusão de óptica. Há ciência. Ponto. Sempre a avançar, mas é ciência. E é com ciência que tudo se explica. Até os 12 anos que a Fábrica Ciência Viva celebra hoje. Aliás, esses são explicados exclusivamente pela ciência. Aquela que se faz ali todos os dias e que traz cerca de 40 mil pessoas por ano àquele equipamento da Universidade de Aveiro. E o futuro da Fábrica, que nas palavras do seu director, Pedro Pombo, está “a entrar na fase da adolescência”, não trará nada de crises existenciais: há um plano estratégico bem delineado para continuar a promover um crescimento sustentado, agora, cada vez mais virado para a internacionalização. Mas já lá chegamos. Antes de darmos esse salto ao futuro, importa destacar o que de bom tem sido feito.
“O reconhecimento pelo nosso trabalho não cai do céu. Resulta do trabalho e empenho de uma equipa que tudo tem feito para continuar a inovar na forma como chegamos à sociedade”, sublinha Pedro Pombo, referindo-se a uma das linhas orientadoras da Fábrica: a prestação de serviços itinerantes de divulgação de ciência, que a entidade aveirense já faz em vários pontos do país, mas também no estrangeiro, nomeadamente em Cabo Verde, onde o investimento tem sido grande.
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