A “Oliveira SNS”, plantada em 2009 no Parque Verde do Mondego por iniciativa da Liga dos Amigos dos Hospitais da Universidade de Coimbra, voltou ontem a ser regada simbolicamente, nos 42 anos do Serviço Nacional de Saúde. O momento, também de homenagem a António Arnaut, um dos fundadores do SNS, serviu para reflexões sobre o presente e o futuro do serviço, tido como uma das grandes «vitórias do Portugal democrático».
Por parte da LAHUC, que desde 2014 promove a rega simbólica em parceria com a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, mantém--se a determinação em alargar a plantação da oliveira, símbolo da paz e da resistência, a mais municípios do país (continente e ilhas), Está presente em 15 localidades, com um poema ou frase do advogado e escritor António Arnaut, o que é pouco, mas, notou Isabel Garcia, presidente da Liga, «nada que nos leve a desistir», para que o símbolo perdure no tempo, tal como o SNS, que se revelou «imprescindível na pandemia» e se quer cada vez «mais próspero».
