O Tribunal de Coimbra começou ontem a julgar uma empresa de segurança, da área de Lisboa, bem como o casal que a geria. Estão acusados da prática de crimes de falsificação ou contrafacção de documento, bem como de burla qualificada, este na forma tentada. Por se sentir lesada, a Câmara Municipal de Coimbra pede uma indemnização de 25 mil euros.
O caso remonta a 2016 e diz respeito a dois concursos lançados pelos Serviços Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra. Um referente à “Prestação de serviços e vigilância e cobrança de bilhetes no parque de estacionamento Polis” e outro de “Prestação de serviços de vigilância, segurança e venda de bilhetes nos elevadores do Mercado D. Pedro V”.