A Feira Nacional do Mirtilo de Sever do Vouga regressou, durante o passado fim-de-semana, com uma edição adaptada à pandemia de COVID-19, mas, como vincou Almeida e Costa, vice-presidente da Câmara, para “marcar” a posição do concelho como Capital do Mirtilo.
“Temos essa responsabilidade”, sublinhou o autarca, com nota de que os 28 produtores locais presentes o fizeram livres dos custos do espaço ocupado, que foram assumidos pela autarquia.
Dando nota de que o ano foi “muito bom” em termos de colheita, vincou a importância do certame para o reforço da divulgação e também para a venda dos mirtilos, em especial pelos produtores de menor dimensão. Ainda deu nota de que as normas sanitárias emanadas pela Direcção-Geral da Saúde (DGS) foram plenamente cumpridas.
Esta 13.ª edição decorreu apenas durante dois dias (sábado e domingo), quando a Feira Nacional do Mirtilo costumava durar quatro. E não houve espectáculos, nem bares e restaurantes, nem exposição da “parte técnica” ligada a este cultivo, para prevenir ajuntamentos.
Almeida e Costa deu conta de que, durante o certame, a Biblioteca Municipal e o Museu, que estão no Parque Urbano onde decorreu o evento, estiveram de portas abertas ao público.