A supercomputação pode permitir “ganhos substanciais de tempo de simulação”, potenciando a produtividade e a competitividade no desenvolvimento de novos produtos na indústria, concluiu um estudo da Universidade de Coimbra (UC) e do Centro Tecnológico de Moldes.
Um estudo realizado pela UC e pelo Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE), na Marinha Grande, provou que “o uso da supercomputação leva a ganhos substanciais de tempo de simulação, potenciando ganhos de produtividade e de competitividade no desenvolvimento de novos produtos na indústria, em particular nas indústrias de moldes e plásticos”, anunciou na segunda-feira a UC.