Os 20 milhões de metros cúbicos de sedimentos que são necessários para a uma operação de alimentação artificial de “elevada magnitude” nas praias atingidas pela erosão costeira, entre Espinho e Mira, podem ser conseguidas na plataforma continental, disse, ontem, Celso Pinto, da Agência Portuguesa de Ambiente (APA), durante o workshop realizado em Aveiro sobre “Gestão de Dragagens”.
Ir buscar sedimentos ao mar, onde há “areias mobilizáveis” parece ser a solução mais viável para conseguir alimentar as praias, uma vez que não é suficiente a quantidade armazenada no Porto de Aveiro, que é de “apenas um milhão de metros cúbicos”, embora este seja o único sítio onde se encontra a maior quantidade de sedimentos em terra. O resultado das dragagens portuárias também é considerado “insuficiente”.
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