«Era muito pouco provável que tivesse sobrevivido, mesmo que tivesse sido assistido», afirmou, ontem, no Tribunal de Coimbra, a perita em Medicina Legal, que realizou a autópsia de Jorge Mendes, que morreu na sequência de agressões de que foi alvo na noite de 23 de Novembro de 2019, no exterior de um restaurante no Escoural, Tocha.