O voleibolista Miguel Maia (na foto) completou, ontem, 50 anos, 33 dos quais a competir ao mais alto nível, o que faz do distribuidor um caso raro de longevidade a nível mundial, e a sua “paixão pela modalidade” mantém afastada a reforma.
“Sinto uma profunda satisfação porque continuo a fazer o que gosto. É uma paixão que vem desde os seis anos e nasceu numa cidade que respira voleibol [Espinho], com dois clubes que são baluartes da modalidade”, disse em entrevista à agência Lusa.
Encerrado no último domingo o segundo ciclo no Sporting, não da forma desejada porque os “leões” perderam a final da Taça Federação para o Esmoriz GC (3-2), Miguel Maia pretende continuar a jogar enquanto “a vontade e o físico assim o permitirem”.