António Joaquim Almeida Henriques faleceu ontem aos 59 anos e o Município viseense, a que presidia desde 2013, decretou três de luto. Ninguém parece ter ficado indiferente à morte de um homem que dedicou grande parte da sua vida a Viseu. Amigos, admiradores e conhecidos manifestaram o pesar pela morte de um homem que, como ele sempre gostava de referir, «só podia ser presidente de uma câmara: a de Viseu». Um projecto que abraçou em 2013 quando foi eleito pela primeira vez para a autarquia assumindo-se como uma voz de Viseu e desta região que entendia como uma «âncora no interior do país».