“A gestão dos impostos fica o nosso critério”, disse ontem de manhã o presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves, ainda antes da votação do Relatório de Gestão e Contas do ano passado, aprovado pouco depois pela maioria PSD-CDS, com os votos contra dos vereadores, na reunião extraordinária do Executivo. Foi um momento para anunciar que a autarquia conseguiu alcançar o rácio de 1,4 (o mínimo seria 1,5) entre a dívida e a receita, cessando o contrato do Programa Municipal de Ajustamento (PAM), o que possibilitará autarquia reassumir a “sua plena gestão autónoma, perdida há muitos anos”.
A Câmara Municipal de Aveiro prescindirá, concretamente, a partir do orçamento do próximo ano, do parecer prévio do Fundo de Apoio Municipal (FAM), que suporta financeiramente o PAM, que permitiu transformar a dívida de curto em longo prazo (a fornecedores e instituições)