A criação da ligação A17-Zona Industrial de Vagos-Zona Industrial da Mota-A25, uma obra de “grande importância” para o concelho de Vagos, ficou de fora do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), para surpresa e descontentamento da Câmara local. O município emitiu uma nota acerca daquele documento fazendo saber que tinha “fundadas expectativas” que a empreitada fosse contemplada ao abrigo do Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMTRA), que define “um conjunto de vias estruturantes” de acessos a áreas empresariais da região.
Trata-se, de acordo com a autarquia liderada pelo social-democrata Silvério Regalado, de “uma obra de grande importância” para o concelho que permitiria “uma aposta ainda mais forte na atracção de investimento” e que traria “significativos ganhos logísticos” às empresas já instaladas na Zona Industrial de Vagos.