«É uma aventura». O desabafo de António Couceiro, director do Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro resume como tem corrido a empreitada de remoção dos telhados de fibrocimento da EB 2,3 Eugénio de Castro. Ou melhor, como não tem corrido...
É que, apesar de, há cerca de duas semanas os serviços administrativos da escola se terem transferido «totalmente» para a EB1 da Solum, na expectativa de que a empreitada arrancaria, a verdade é que, neste momento, o processo está parado, à espera de um parecer da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), obrigatório dada a perigosidade inerente ao manuseamento de potenciais matérias cancerígenas.