Cerca de 60 pessoas concentraram-se, ontem, em frente à delegação de Aveiro da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT - Centro Local do Baixo Vouga), reivindicando a defesa do emprego, o aumento do salário mínimo nacional, “a curto prazo, para os 850 euros”, para “ajudar a economia”, e a “redução do horário de trabalho, revertendo para o trabalhador a evolução tecnológica”, disse o líder da União de Sindicatos de Aveiro/CGTP, Adelino Nunes, ao Diário de Aveiro.