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Dependências sem substância vão agravar-se após a pandemia


Texto Luís Ventura/Foto Paulo Ramos Quinta, 25 de Fevereiro de 2021

Quando esta pandemia passar, vamos ter de nos preocupar com uma mudança nos problemas e nas dependências. Jacinta Valente, directora do Centro Comunitário de Esmoriz (CCE), diz que, “a médio prazo, vão aparecer casos bastante mais graves de dependências sem substância que terão de ser alvo de um trabalho muito mais intenso”. Esta tem sido uma fase em que a comunicação dos jovens com o exterior se faz através de telemóveis e computadores e “eles já nem ligam à televisão”.
O CCE é o promotor do projecto “Abispa-te”, cuja missão é identificar e trabalhar as dependências junto dos jovens no concelho de Ovar. Germa­no Borges, coordenador do projecto, recorda que já antes da pandemia “se verificava que os alunos estavam nos recreios cada um com o seu telemóvel e já praticamente que não conversavam”. “Agora, o fenóme­no agravou-se porque estamos ainda mais focados no ecrã”.

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