Portugal, que está prestes a receber 13,9 mil milhões de euros, além do novo quadro financeiro europeu, deve saber aproveitar esses fundos para realizar as reformas necessárias para que se torne verdadeiramente competitivo. Para tal, é necessária «a desburocratização no acesso aos fundos, mas também competência nos processos de candidatura e na sua execução» e os eixos prioritários tem de ser, de facto, nas áreas da transição digital e energética.