A chamada bazuca europeia – o mega pacote de ajudas financeiras para responder às consequências da COVID – faz mira a muitos investimentos em Portugal mas deixa de fora a qualificação e ampliação do hospital de Aveiro, obra assumida como a prioridade número um em termos regionais. Ao comentar a decisão na última Assembleia Municipal, sexta-feira à noite, Ribau Esteves não poupou na adjectivação: é uma opção “inacreditável, errada e inadmissível”.
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) tem “coisas boas” e um exemplo é a construção da via rápida Aveiro-Águeda, obra há muito ansiada localmente. Mas tem também escolhas “inacreditáveis”, “a primeira” das quais, no que diz respeito à região, a exclusão do Hospital Infante D. Pedro.