Há compostos no bróculo com efeito positivo no sistema imunitário e outros que podem ser adicionados, com vantagem, na produção de bioplásticos, concluiu Sónia Ferreira, aluna do Programa Doutoral em Ciência e Tecnologia Alimentar e Nutrição da Universidade de Aveiro (UA), numa tese de doutoramento que recentemente defendeu.
Para além das características já conhecidas, foram identificados esses compostos em sub-produtos do brócolo, nas partes com menos valor comercial – que correspondem a cerca de 70% daquele vegetal conhecido como um “superalimento”. A aluna propõe “novas vias para a valorização económica (…) para além da aplicação em rações para animais e na confecção de sopas em pó. Destes sub-produtos fazem parte caules, folhas e restos de inflorescências”.