O teletrabalho, com reuniões virtuais a evidenciar rugas, a máscara a destacar pálpebras descaídas, tempos longos ao espelho a ver imperfeições ou sonhos escondidos são algumas das razões do aumento de cirurgias estéticas durante a pandemia, revelam especialistas.
“A pandemia veio obrigar-me a recentrar-me em mim própria e foi no primeiro confinamento que decidi marcar as cirurgias à barriga e ao peito”, conta Rosa Margarido, 56 anos, de Aveiro, afirmando que a vontade de se sentir melhor com o seu corpo era um “sonho antigo”, que se começou a desenhar após as gravidezes e os cancros na mama e tiroide.